| Adriana Esteves |
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Sobre Adriana Esteves: Adriana Esteves Agostinho Brichta nasceu no Rio de Janeiro no dia 15 de dezembro de 1969. Filha do médico Paulo Felipe Agostinho e da artista plástica Regina Esteves Agostinho, Adriana estudou balé e teatro.
Aos 16 anos, a atriz começou sua vida profissional como modelo, após desistir de seguir carreira como bailarina. Em 1988, quando cursava publicidade na faculdade, a atriz fez uma figuração na novela “Vale Tudo”, da Globo, e começou a apresentar um programa juvenil na Rede Bandeirantes chamado “Evidências”.
Na mesma época, Adriana gravou um piloto para o “Domingão do Faustão” que nunca foi ao ar. Um ano depois, em 1989, ela participou do quadro Estrela Por Um Dia, também no “Domingão do Faustão”. A participação no programa dominical da Globo lhe abriu as portas da emissora carioca e, no mesmo ano, a bela estreou como atriz em “Top Model”.
Em 1992, Adriana ganhou seu primeiro papel principal em “Pedra sobre Pedra”, na qual fez par romântico com Maurício Mattar. No ano seguinte, atuou em “Renascer”. Em 1994, a atriz chegou a gravar cenas de “Quatro por Quatro” no papel de Babalu, mas acabou sendo substituída por Letícia Spiller antes da estreia do folhetim.
Adriana ficou quase dois anos longe das câmeras sofrendo de depressão, consequência da pressão e boa dose de críticas negativas que recebeu em seus dois primeiros papeis de destaque. Mas a bela não desistiu e voltou na minissérie “Decadência” (1995), da Globo. Em seguida, foi trabalhar no SBT, onde atuou na novela “Razão de Viver” (1996).
A atriz ficou pouco na emissora de Silvio Santos. No ano seguinte, voltou à Globo, onde continuou a fazer novelas, séries e especiais. Ela mostrou que tinha dado a volta por cima quando fez a provocante Sandrinha de "Torre de Babel" (1998), que lhe rendeu quatro prêmios. Em “O Cravo e a Rosa” (2000), viveu a feminista Catarina Batista, uma de suas mais importantes atuações.
Em 2005, Adriana interpretou a dona de casa Celinha no especial de fim de ano “Toma Lá Dá Cá”. O especial se tornou programa, entrou para a grade da Globo em 2007 e ficou três anos no ar, até 2009.
Durante as gravações de “Toma Lá Dá Cá”, a atriz gravou a minissérie “Dalva e Herivelto – Uma Canção de Amor” (2010), na qual interpretou a personagem principal, a cantora Dalma de Oliveira.
Em 2011, Adriana vive Júlia, uma paleontóloga briguenta em “Morde & Assopra”, novela das 7 da Globo.
Fora da TV, Adriana trabalhou em quatro longas e cinco peças de teatro. Sua estreia no cinema foi em 1995 no filme “As Meninas”, baseado no romance homônimo de Lygia Fagundes Telles.
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Sobre Adriana Esteves: Adriana Esteves Agostinho Brichta nasceu no Rio de Janeiro no dia 15 de dezembro de 1969. Filha do médico Paulo Felipe Agostinho e da artista plástica Regina Esteves Agostinho, Adriana estudou balé e teatro.
Aos 16 anos, a atriz começou sua vida profissional como modelo, após desistir de seguir carreira como bailarina. Em 1988, quando cursava publicidade na faculdade, a atriz fez uma figuração na novela “Vale Tudo”, da Globo, e começou a apresentar um programa juvenil na Rede Bandeirantes chamado “Evidências”.
Na mesma época, Adriana gravou um piloto para o “Domingão do Faustão” que nunca foi ao ar. Um ano depois, em 1989, ela participou do quadro Estrela Por Um Dia, também no “Domingão do Faustão”. A participação no programa dominical da Globo lhe abriu as portas da emissora carioca e, no mesmo ano, a bela estreou como atriz em “Top Model”.
Em 1992, Adriana ganhou seu primeiro papel principal em “Pedra sobre Pedra”, na qual fez par romântico com Maurício Mattar. No ano seguinte, atuou em “Renascer”. Em 1994, a atriz chegou a gravar cenas de “Quatro por Quatro” no papel de Babalu, mas acabou sendo substituída por Letícia Spiller antes da estreia do folhetim.
Adriana ficou quase dois anos longe das câmeras sofrendo de depressão, consequência da pressão e boa dose de críticas negativas que recebeu em seus dois primeiros papeis de destaque. Mas a bela não desistiu e voltou na minissérie “Decadência” (1995), da Globo. Em seguida, foi trabalhar no SBT, onde atuou na novela “Razão de Viver” (1996).
A atriz ficou pouco na emissora de Silvio Santos. No ano seguinte, voltou à Globo, onde continuou a fazer novelas, séries e especiais. Ela mostrou que tinha dado a volta por cima quando fez a provocante Sandrinha de "Torre de Babel" (1998), que lhe rendeu quatro prêmios. Em “O Cravo e a Rosa” (2000), viveu a feminista Catarina Batista, uma de suas mais importantes atuações.
Em 2005, Adriana interpretou a dona de casa Celinha no especial de fim de ano “Toma Lá Dá Cá”. O especial se tornou programa, entrou para a grade da Globo em 2007 e ficou três anos no ar, até 2009.
Durante as gravações de “Toma Lá Dá Cá”, a atriz gravou a minissérie “Dalva e Herivelto – Uma Canção de Amor” (2010), na qual interpretou a personagem principal, a cantora Dalma de Oliveira.
Em 2011, Adriana vive Júlia, uma paleontóloga briguenta em “Morde & Assopra”, novela das 7 da Globo.
Fora da TV, Adriana trabalhou em quatro longas e cinco peças de teatro. Sua estreia no cinema foi em 1995 no filme “As Meninas”, baseado no romance homônimo de Lygia Fagundes Telles.
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