| Aguinaldo Silva |
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Sobre Aguinaldo Silva: Aguinaldo Silva nasceu na cidade de Carapira, em Pernambuco, em 7 de junho de 1944.
Menino muito inteligente, aos 13 nos começou a escrever seus primeiros poemas. Depois passou aos romances. Com apenas 17 anos, lançou o livro:"Redenção Para Job". E no mesmo ano começou a trabalhar como jornalista em Pernambuco, no jornal:Última Hora. Em 1964, após o Golpe Militar, mudou-se para o Rio de Janeiro, trabalhando na redação carioca do mesmo jornal. Foi depois para o Jornal do Brasil, fazendo reportagens policiais.
Em 1969, ingressou no jornal: O Globo, onde teve as funções de redator, subeditor e editor. Dedicava-se ainda à literatura. Em 65 lançou o romance:"Cristo Partido ao Meio".E em 66, "Canção de Sangue", recebendo Menção Honrosa num concurso literário do Jornal O Globo. Estava com 22 anos apenas, quando calma e corajosamente lançou-se como candidato a uma vaga na Academia Brasileira de Letras. Sua candidatura não foi levada a sério e ele zangou-se, protestando contra a Academia, que não dava vez aos jovens, era um reduto de velhos.
Desde então , Aguinaldo nunca deixou de publicar livros, que escreve nos intervalos de suas novelas ou atuações em jornais. Entre outros, publicou:"República dos Assassinos"; "Sentimental Reasons"; "No País das Sombras"; "Lili Carabina"; "O Homem Que Comprou o Rio"; "Memórias da Guerra";" Lábios que Beijei".
Aguinaldo Silva também teve forte militância política. Em 1969 chegou a ser preso e ficou 72 dias na Ilha das Cobras, por ter escrito o prefácio do" Diário de Che". O autor dedicou-se ainda à luta contra a discriminação de homossexuais e foi editor de:"O Lampião", jornal lançado em 1977.
Em 1978, o autor aceitou o convite para fazer parte de equipe de roteiristas do seriado televisivo:"Plantão de Polícia". Sua prática como repórter policial facilitou seu trabalho e ele continuou na televisão daí para a frente. Escreveu outro seriado:"Obrigado, Doutor". E depois a minissérie:"Lampião e Maria Bonita".
Foi quando iniciou seu trabalho como novelista. Escreveu:"Partido Alto", ao lado de Glória Perez."Tenda dos Milagres", com Regina Braga. Em 87 escreveu sozinho: "O Outro". E depois "Tieta", em parceria com Ana Maria Moretzon, e a seguir:"Riacho Doce", com a mesma parceira."Pedra Sobre Pedra", com Ana Maria e Ricardo Linhares. Em 93, escreveu:"Fera Ferida". Em 97, escreveu:"A Indomada", onde a fusão do sotaque nordestino com expressões inglesas, criou uma graça peculiar. Aguinaldo usou então o realismo fantástico, recurso sempre usado pelo autor. Escreveu, depois de um tempo, "A Justiceira" e em seguida:"Suave Veneno". Foi quando lançou o livro: "Prendam Giovanni Improta".
Para o teatro, ele escreveu: "As Tias"; "Brasil Dourado"; "Isadora e Oswaldo".
Em 2007, escreveu a novela:" Duas Caras", no principal horário da Rede Globo de Televisão. Em 2009, foi autor da minissérie "Cinquentinhas", que em 2011, teve um spin-off que recebeu o nome de "Lara com Z", também escrito por Aguina |
Sobre Aguinaldo Silva: Aguinaldo Silva nasceu na cidade de Carapira, em Pernambuco, em 7 de junho de 1944.
Menino muito inteligente, aos 13 nos começou a escrever seus primeiros poemas. Depois passou aos romances. Com apenas 17 anos, lançou o livro:"Redenção Para Job". E no mesmo ano começou a trabalhar como jornalista em Pernambuco, no jornal:Última Hora. Em 1964, após o Golpe Militar, mudou-se para o Rio de Janeiro, trabalhando na redação carioca do mesmo jornal. Foi depois para o Jornal do Brasil, fazendo reportagens policiais.
Em 1969, ingressou no jornal: O Globo, onde teve as funções de redator, subeditor e editor. Dedicava-se ainda à literatura. Em 65 lançou o romance:"Cristo Partido ao Meio".E em 66, "Canção de Sangue", recebendo Menção Honrosa num concurso literário do Jornal O Globo. Estava com 22 anos apenas, quando calma e corajosamente lançou-se como candidato a uma vaga na Academia Brasileira de Letras. Sua candidatura não foi levada a sério e ele zangou-se, protestando contra a Academia, que não dava vez aos jovens, era um reduto de velhos.
Desde então , Aguinaldo nunca deixou de publicar livros, que escreve nos intervalos de suas novelas ou atuações em jornais. Entre outros, publicou:"República dos Assassinos"; "Sentimental Reasons"; "No País das Sombras"; "Lili Carabina"; "O Homem Que Comprou o Rio"; "Memórias da Guerra";" Lábios que Beijei".
Aguinaldo Silva também teve forte militância política. Em 1969 chegou a ser preso e ficou 72 dias na Ilha das Cobras, por ter escrito o prefácio do" Diário de Che". O autor dedicou-se ainda à luta contra a discriminação de homossexuais e foi editor de:"O Lampião", jornal lançado em 1977.
Em 1978, o autor aceitou o convite para fazer parte de equipe de roteiristas do seriado televisivo:"Plantão de Polícia". Sua prática como repórter policial facilitou seu trabalho e ele continuou na televisão daí para a frente. Escreveu outro seriado:"Obrigado, Doutor". E depois a minissérie:"Lampião e Maria Bonita".
Foi quando iniciou seu trabalho como novelista. Escreveu:"Partido Alto", ao lado de Glória Perez."Tenda dos Milagres", com Regina Braga. Em 87 escreveu sozinho: "O Outro". E depois "Tieta", em parceria com Ana Maria Moretzon, e a seguir:"Riacho Doce", com a mesma parceira."Pedra Sobre Pedra", com Ana Maria e Ricardo Linhares. Em 93, escreveu:"Fera Ferida". Em 97, escreveu:"A Indomada", onde a fusão do sotaque nordestino com expressões inglesas, criou uma graça peculiar. Aguinaldo usou então o realismo fantástico, recurso sempre usado pelo autor. Escreveu, depois de um tempo, "A Justiceira" e em seguida:"Suave Veneno". Foi quando lançou o livro: "Prendam Giovanni Improta".
Para o teatro, ele escreveu: "As Tias"; "Brasil Dourado"; "Isadora e Oswaldo".
Em 2007, escreveu a novela:" Duas Caras", no principal horário da Rede Globo de Televisão. Em 2009, foi autor da minissérie "Cinquentinhas", que em 2011, teve um spin-off que recebeu o nome de "Lara com Z", também escrito por Aguina
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