| Andriy Shevchenk... |
|
|
|
Sobre Andriy Shevchenko: Andriy Mykolayovych Shevchenko (em ucraniano, Андрій Миколайович Шевченко; Dvirkivschyna, 29 de setembro de 1976) é um ex-futebolista ucraniano, considerado o melhor da Ucrânia desde sua independência, hoje na política, já trabalhou como modelo e até mesmo ator.
Em sua ilustre carreira internacional, o atacante levou a Ucrânia como capitão para as quartas-de-final da Copa do Mundo em sua primeira participação em 2006 perdendo apenas para a futura campeã Italia. Ele é capaz de jogar de centro-avante ou atacar pela ala esquerda e é eficaz com lances de bola parada e penalidades.
Filho de um soldado do exército, o jovem Shevchenko sempre destacou-se nos esportes, possuindo uma habilidade inata para praticar qualquer esporte. Antes de brilhar no futebol, já tinha praticado suas outras grandes paixões, o golfe e o hóquei no gelo.
Logo aos nove anos de idade um olheiro do Dynamo Kiev observou suas enormes qualidades e fez-lhe um teste para ingressar nas categorias de base do melhor clube da Ucrânia, que superou sem problemas. Shevchenko tinha como ídolo o maior craque da equipe e da Ucrânia nos tempos de União Soviética, Oleh Blokhin, "O príncipe da bola". Outras inspirações eram os brasileiros Zico e Romário e, posteriormente, o holandês Marco van Basten.
Nesse mesmo ano iria sofrer uma tragédia que marcaria o resto da sua vida, a tragédia de Chernobyl em 26 de Abril de 1986 ocorreu o acidente nuclear de Chernobyl. Um reator da central de Chernobyl veio a ter problemas tecnicos e liberou uma imensa nuvem radioativa, o governo soviético admitiu a morte de 15 mil pessoas, mas, pelas contas de organizações não governamentais foram pelo menos 80 mil vítimas. Isso obrigou Sheva a sair de casa muito arrasado, pois, perdeu vários amigos em meio a tragédia, crianças nasceram sem forma física de um ser humano e muitos nem chegaram a nascer. Mesmo transtornado, isso se tornou uma motivação de Sheva por dar mais valor ao seu dom com a bola, então continuou a jogar e a melhorar a cada dia que passou, jogando muito a ponto de ser conhecido a nível internacional, em um torneio sub-14 que terminou como artilheiro, suas motivações e seu carater era muito forte, pois sobreviveu uma das maiores tragédias da história, os piores meios de vida imposto pelos soviéticos, que contralavam a vida e morte das pessoas.
Aos 18 anos, e já sendo uma das grandes promessas da Ucrânia, Shevchenko teve sua primeira chance na equipe principal do Dynamo em 1994, sob orientação de József Szabó, não desperdiçando-a.
O técnico posterior, o mítico Valeriy Lobanovskyi, transmitiu-lhe toda a sua confiança, colocando-o desde o início como titular indiscutível, polindo dia a dia o seu diamante, e construindo à sua volta uma equipe que maravilharia o mundo na Liga dos Campeões na temporada 1998/99. O Dynamo eliminou o defensor do título, o poderoso Real Madrid, com Shevchenko marcando os três gols do placar agregado dos confrontos (1 a 1 em Madrid e 2 a 0 em Kiev), sendo o herói da classificação às semifinais. No jogo de ida, na Ucrânia, contra o adversário da vez, o Bayern Munique, marcou dois gols, mas o Dynamo permitiu aos alemães empatarem em 3 a 3. Os bávaros acabariam avançando à final após vencerem por 1 a 0 em Munique.
Estava claro que Shevchenko, que acabara de conquistar seu quinto título em sua quinta temporada na Liga Ucraniana (e como artilheiro), era um dos atacantes mais apetecíveis da Europa, e a sua contratação por um grande clube era uma questão de tempo. Manchester United, Real Madrid, Barcelona e Milan interessaram-se por ele, mas apenas os rossoneros ofereceram vinte e seis milhões de euros para poder contar com seu passe - e contratariam para a temporada seguinte seu colega de Dynamo, o georgiano Kakhaber Kaladze.
Foi quem mais teve sucesso em meio àquela equipe do Dynamo; dela também, Oleh Luzhnyi e Serhiy Rebrov foram jogar, respectivamente, nos rivais ingleses Arsenal e Tottenham Hotspur. Também como Shevchenko e Rebrov, Oleksandr Shovkovskyi e Andriy Husin estariam na Copa do Mundo de 2006.
A primeira temporada de Shevchenko no San Siro confirmou-o como uma estrela a nível mundial, já que alcançou a artilharia da Série A. A partir de então, todos os anos marcou inúmeros gols para os milanistas, com quem festejou o título da Liga dos Campeões em 2003, marcando além disso o pênalti decisivo contra a Juventus, na final. Emocionado após a partida, Sheva dedicou sua conquista a Lobanovskyi , falecido no ano anterior, deixando sua medalha no túmulo. Lobanovsky foi o treinador de Shevchenko no inicio de sua carreira,e uma das pessoas que mais o motivaram a jogar desde o acidente nuclear em Chernobyl.
No ano seguinte, recebia a Bola de Ouro que o consagrava como o melhor jogador de futebol da Europa, superando craques como Deco e Ronaldinho, e muitos achavam que |
Sobre Andriy Shevchenko: Andriy Mykolayovych Shevchenko (em ucraniano, Андрій Миколайович Шевченко; Dvirkivschyna, 29 de setembro de 1976) é um ex-futebolista ucraniano, considerado o melhor da Ucrânia desde sua independência, hoje na política, já trabalhou como modelo e até mesmo ator.
Em sua ilustre carreira internacional, o atacante levou a Ucrânia como capitão para as quartas-de-final da Copa do Mundo em sua primeira participação em 2006 perdendo apenas para a futura campeã Italia. Ele é capaz de jogar de centro-avante ou atacar pela ala esquerda e é eficaz com lances de bola parada e penalidades.
Filho de um soldado do exército, o jovem Shevchenko sempre destacou-se nos esportes, possuindo uma habilidade inata para praticar qualquer esporte. Antes de brilhar no futebol, já tinha praticado suas outras grandes paixões, o golfe e o hóquei no gelo.
Logo aos nove anos de idade um olheiro do Dynamo Kiev observou suas enormes qualidades e fez-lhe um teste para ingressar nas categorias de base do melhor clube da Ucrânia, que superou sem problemas. Shevchenko tinha como ídolo o maior craque da equipe e da Ucrânia nos tempos de União Soviética, Oleh Blokhin, "O príncipe da bola". Outras inspirações eram os brasileiros Zico e Romário e, posteriormente, o holandês Marco van Basten.
Nesse mesmo ano iria sofrer uma tragédia que marcaria o resto da sua vida, a tragédia de Chernobyl em 26 de Abril de 1986 ocorreu o acidente nuclear de Chernobyl. Um reator da central de Chernobyl veio a ter problemas tecnicos e liberou uma imensa nuvem radioativa, o governo soviético admitiu a morte de 15 mil pessoas, mas, pelas contas de organizações não governamentais foram pelo menos 80 mil vítimas. Isso obrigou Sheva a sair de casa muito arrasado, pois, perdeu vários amigos em meio a tragédia, crianças nasceram sem forma física de um ser humano e muitos nem chegaram a nascer. Mesmo transtornado, isso se tornou uma motivação de Sheva por dar mais valor ao seu dom com a bola, então continuou a jogar e a melhorar a cada dia que passou, jogando muito a ponto de ser conhecido a nível internacional, em um torneio sub-14 que terminou como artilheiro, suas motivações e seu carater era muito forte, pois sobreviveu uma das maiores tragédias da história, os piores meios de vida imposto pelos soviéticos, que contralavam a vida e morte das pessoas.
Aos 18 anos, e já sendo uma das grandes promessas da Ucrânia, Shevchenko teve sua primeira chance na equipe principal do Dynamo em 1994, sob orientação de József Szabó, não desperdiçando-a.
O técnico posterior, o mítico Valeriy Lobanovskyi, transmitiu-lhe toda a sua confiança, colocando-o desde o início como titular indiscutível, polindo dia a dia o seu diamante, e construindo à sua volta uma equipe que maravilharia o mundo na Liga dos Campeões na temporada 1998/99. O Dynamo eliminou o defensor do título, o poderoso Real Madrid, com Shevchenko marcando os três gols do placar agregado dos confrontos (1 a 1 em Madrid e 2 a 0 em Kiev), sendo o herói da classificação às semifinais. No jogo de ida, na Ucrânia, contra o adversário da vez, o Bayern Munique, marcou dois gols, mas o Dynamo permitiu aos alemães empatarem em 3 a 3. Os bávaros acabariam avançando à final após vencerem por 1 a 0 em Munique.
Estava claro que Shevchenko, que acabara de conquistar seu quinto título em sua quinta temporada na Liga Ucraniana (e como artilheiro), era um dos atacantes mais apetecíveis da Europa, e a sua contratação por um grande clube era uma questão de tempo. Manchester United, Real Madrid, Barcelona e Milan interessaram-se por ele, mas apenas os rossoneros ofereceram vinte e seis milhões de euros para poder contar com seu passe - e contratariam para a temporada seguinte seu colega de Dynamo, o georgiano Kakhaber Kaladze.
Foi quem mais teve sucesso em meio àquela equipe do Dynamo; dela também, Oleh Luzhnyi e Serhiy Rebrov foram jogar, respectivamente, nos rivais ingleses Arsenal e Tottenham Hotspur. Também como Shevchenko e Rebrov, Oleksandr Shovkovskyi e Andriy Husin estariam na Copa do Mundo de 2006.
A primeira temporada de Shevchenko no San Siro confirmou-o como uma estrela a nível mundial, já que alcançou a artilharia da Série A. A partir de então, todos os anos marcou inúmeros gols para os milanistas, com quem festejou o título da Liga dos Campeões em 2003, marcando além disso o pênalti decisivo contra a Juventus, na final. Emocionado após a partida, Sheva dedicou sua conquista a Lobanovskyi , falecido no ano anterior, deixando sua medalha no túmulo. Lobanovsky foi o treinador de Shevchenko no inicio de sua carreira,e uma das pessoas que mais o motivaram a jogar desde o acidente nuclear em Chernobyl.
No ano seguinte, recebia a Bola de Ouro que o consagrava como o melhor jogador de futebol da Europa, superando craques como Deco e Ronaldinho, e muitos achavam que
|
TEMAS COMUNS:
futebol polícia torcidas organizadas comédia italiano | |
|