| Cléo Pires |
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Sobre Cléo Pires: Cléo Pires Ayrosa Galvão (Rio de Janeiro, 2 de outubro de 1982) é uma atriz brasileira. É a filha mais velha do cantor e ator Fábio Júnior e da atriz Glória Pires. Tem como avô, o humorista Antônio Carlos Pires, como irmão o cantor e ator Filipe Galvão (Fiuk), e, como padrasto o cantor e compositor Orlando Morais.
Estreou como atriz ao participar da minissérie Memorial de Maria Moura, em 1994. Depois disso, distanciou-se da TV e da mídia, acreditando que não tinha vocação para seguir os passos da mãe. Cléo, diz, que via a Glória trabalhando dia e noite sem parar, a imprensa invadindo sua privacidade e o telefone tocando o tempo todo, e, que não desejava isso para seu futuro. Ela ainda conta que só não firmou-se no meio antes, por falta de vontade. Não que tivesse nada contra a carreira, mas era algo que não pensava, não passava por sua cabeça. Um fato curioso, é que mesmo o cinema sendo uma de suas paixões, quando perguntavam se queria ser atriz, logo pensava em novelas e teatro, coisas em que não tinha interesse, nem curiosidade.
Até que, em 2003, encontrou Monique Gardenberg num banheiro, e, foi convidada a estrelar o filme Benjamim. Cléo afirma que surpreende-se por tamanha confiança depositada nela e que por esse motivo aceitou o convite. Depois de muito treinar e muitos ensaios, já que nunca havia feito cinema antes, rodou a película, cujo roteiro foi baseado no livro homônimo de Chico Buarque. Assim que finalizou o trabalho e viu o resultado, apaixonou pela profissão e decidiu que era isso mesmo o que queria. Mesmo sem nunca ter feito um curso de interpretação, pela sua atuação, recebeu elogios e concorreu a vários prêmios na categoria de Melhor Atriz, vencendo o Festival do Rio.
Em 2004, foi convidada a protagonizar o remake da novela Cabocla, no papel que foi interpretado por sua mãe, na versão de 1979. Para evitar comparações, e, por acreditar que seria muita responsabilidade protagonizar uma novela e que não tinha preparo suficiente, recusou o convite.
Despontou para a fama, como uma das grandes revelações da dramaturgia nacional, ao interpretar a ninfeta Lurdinha da novela América, da Rede Globo, em 2005, tornando-se símbolo sexual.Segundo Cléo, só aceitou o convite para fazer a novela por conhecer o trabalho tanto da autora quanto de seu diretor, e, com isso, acreditar que seria uma boa experiência para sua vida.
Em 2006 interpretou a rebelde Letícia de Cobras & Lagartos.
Pelo canal pago Telecine Premium, apresentou o Cineview, programa que mostrava as atualidades do mundo do cinema. Em 2008, co-protagonizou o remake de Ciranda de Pedra, em que viveu a jovem professora Margarida, uma moça tímida, que apaixona-se pelo bonito e honesto engenheiro Eduardo. Emendando trabalhos, em 2009, integrou o elenco da novela Caminho das Índias, em que interpretou a indiana Surya, sua primeira vilã. Também nesse ano, após a desistência da atriz Juliana Paes em atuar no longa Os Mercenários, de Sylvester Stallone, Cléo foi a escolhi |
Sobre Cléo Pires: Cléo Pires Ayrosa Galvão (Rio de Janeiro, 2 de outubro de 1982) é uma atriz brasileira. É a filha mais velha do cantor e ator Fábio Júnior e da atriz Glória Pires. Tem como avô, o humorista Antônio Carlos Pires, como irmão o cantor e ator Filipe Galvão (Fiuk), e, como padrasto o cantor e compositor Orlando Morais.
Estreou como atriz ao participar da minissérie Memorial de Maria Moura, em 1994. Depois disso, distanciou-se da TV e da mídia, acreditando que não tinha vocação para seguir os passos da mãe. Cléo, diz, que via a Glória trabalhando dia e noite sem parar, a imprensa invadindo sua privacidade e o telefone tocando o tempo todo, e, que não desejava isso para seu futuro. Ela ainda conta que só não firmou-se no meio antes, por falta de vontade. Não que tivesse nada contra a carreira, mas era algo que não pensava, não passava por sua cabeça. Um fato curioso, é que mesmo o cinema sendo uma de suas paixões, quando perguntavam se queria ser atriz, logo pensava em novelas e teatro, coisas em que não tinha interesse, nem curiosidade.
Até que, em 2003, encontrou Monique Gardenberg num banheiro, e, foi convidada a estrelar o filme Benjamim. Cléo afirma que surpreende-se por tamanha confiança depositada nela e que por esse motivo aceitou o convite. Depois de muito treinar e muitos ensaios, já que nunca havia feito cinema antes, rodou a película, cujo roteiro foi baseado no livro homônimo de Chico Buarque. Assim que finalizou o trabalho e viu o resultado, apaixonou pela profissão e decidiu que era isso mesmo o que queria. Mesmo sem nunca ter feito um curso de interpretação, pela sua atuação, recebeu elogios e concorreu a vários prêmios na categoria de Melhor Atriz, vencendo o Festival do Rio.
Em 2004, foi convidada a protagonizar o remake da novela Cabocla, no papel que foi interpretado por sua mãe, na versão de 1979. Para evitar comparações, e, por acreditar que seria muita responsabilidade protagonizar uma novela e que não tinha preparo suficiente, recusou o convite.
Despontou para a fama, como uma das grandes revelações da dramaturgia nacional, ao interpretar a ninfeta Lurdinha da novela América, da Rede Globo, em 2005, tornando-se símbolo sexual.Segundo Cléo, só aceitou o convite para fazer a novela por conhecer o trabalho tanto da autora quanto de seu diretor, e, com isso, acreditar que seria uma boa experiência para sua vida.
Em 2006 interpretou a rebelde Letícia de Cobras & Lagartos.
Pelo canal pago Telecine Premium, apresentou o Cineview, programa que mostrava as atualidades do mundo do cinema. Em 2008, co-protagonizou o remake de Ciranda de Pedra, em que viveu a jovem professora Margarida, uma moça tímida, que apaixona-se pelo bonito e honesto engenheiro Eduardo. Emendando trabalhos, em 2009, integrou o elenco da novela Caminho das Índias, em que interpretou a indiana Surya, sua primeira vilã. Também nesse ano, após a desistência da atriz Juliana Paes em atuar no longa Os Mercenários, de Sylvester Stallone, Cléo foi a escolhi
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