| Gisele Froes |
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Sobre Gisele Froes: Gisele Salles Fróes (Rio de Janeiro RJ 1964). Atriz. Durante sua carreira, trabalha com Moacyr Góes, Aderbal Freire-Filho, Moacir Chaves, Domingos Oliveira e Jefferson Miranda, importantes diretores cariocas.
Estréia profissionalmente no teatro infantil, em Sonho de Uma Noite de Verão, de Shakespeare, e em Olho de Gato, de Cora Rónai, em 1985, com direção de Moacyr Góes. No ano seguinte, atua em Nosferatu, espetáculo que inaugura a fase experimental do diretor Moacyr Góes, e Ataca, Filipe!, de Artur Azevedo, com direção de Luís Antônio Martinez Corrêa, espetáculo com que conclui o curso de formação para atores da Casa das Artes de Laranjeiras - CAL. Em 1987, integra o elenco de Sr. Puntila e seu Criado Matti, de Bertolt Brecht, com direção de Paulo Reis.
Entre 1991 e 1998, participa dos espetáculos do Centro de Demolição e Construção do Espetáculo - CDCE, dirigido por Aderbal Freire-Filho: Lampião, de Aderbal Freire-Filho, 1991; O Tiro Que Mudou a História, 1991; e Tiradentes, Inconfidência no Rio, 1992, ambos de Carlos Eduardo Novaes e Aderbal Freire-Filho; Turandot ou O Congresso dos Intelectuais, de Brecht, 1993; Senhora dos Afogados, de Nelson Rodrigues, 1994; No Verão de 1996..., de Aderbal Freire-Filho, 1996.
Em 1997, atua em Don Juan, de Molière, com direção de Moacir Chaves, e em uma versão para quatro atores do texto Turandot de Brecht, que recebe o novo título de O Congresso dos Intelectuais. Em seguida, trabalha sob a direção de Domingos Oliveira em dois espetáculos: A Alma Boa de Set-Suan, outro texto de Brecht, 1998, e Cabaré 3: Para Quem Gosta de Mim, de Domingos Oliveira, 1999. Em 2001, atua em Carícias, de Sergi Belbel, e, no ano seguinte, se destaca em A Prova, de David Auburn, merecendo, da crítica Barbara Heliodora, de O Globo, o comentário: "Gisele Fróes, em tom e postura, estabelece muito bem sua integração com um universo bem diferente daquele do pai e da irmã, revelando o quanto de sensibilidade deve ser necessário abdicar para se ser bem-sucedido em uma carreira no mundo das finanças nova-iorquino".
Em 2004, recebe o Prêmio Shell de melhor atriz por Deve Haver Algum Sentido em Mim que Basta, da Companhia de Teatro Autônomo. Em depoimento à jornalista Gabriela Longman, do jornal Folha de S.Paulo, a atriz comenta o prêmio dizendo: "Fizemos um trabalho sem concessões e que em nenhum momento se preocupa em pensar no que o público quer ou não quer ver".
Em 2005, atua em Divã, adaptação do romance homônimo de Martha Medeiros. A crítica de O Globo escreve: "Em princípio, Gisele Fróes e Marcelo Valle são a maior amiga e o marido da protagonista. Mas cada um tem de se transformar em vários outros personagens, com mudança de tom de voz, postura física, ritmo de andar (...). Tanto Gisele Fróes quanto Marcelo Valle se saem muito bem nessas incursões paralelas, acompanhadas por freqüentes voltas ao personagem-base, com trabalhos que são sempre comedidos em seus exageros".Em 2005, trabalha novamente com a Companhia Teatro Autô |
Sobre Gisele Froes: Gisele Salles Fróes (Rio de Janeiro RJ 1964). Atriz. Durante sua carreira, trabalha com Moacyr Góes, Aderbal Freire-Filho, Moacir Chaves, Domingos Oliveira e Jefferson Miranda, importantes diretores cariocas.
Estréia profissionalmente no teatro infantil, em Sonho de Uma Noite de Verão, de Shakespeare, e em Olho de Gato, de Cora Rónai, em 1985, com direção de Moacyr Góes. No ano seguinte, atua em Nosferatu, espetáculo que inaugura a fase experimental do diretor Moacyr Góes, e Ataca, Filipe!, de Artur Azevedo, com direção de Luís Antônio Martinez Corrêa, espetáculo com que conclui o curso de formação para atores da Casa das Artes de Laranjeiras - CAL. Em 1987, integra o elenco de Sr. Puntila e seu Criado Matti, de Bertolt Brecht, com direção de Paulo Reis.
Entre 1991 e 1998, participa dos espetáculos do Centro de Demolição e Construção do Espetáculo - CDCE, dirigido por Aderbal Freire-Filho: Lampião, de Aderbal Freire-Filho, 1991; O Tiro Que Mudou a História, 1991; e Tiradentes, Inconfidência no Rio, 1992, ambos de Carlos Eduardo Novaes e Aderbal Freire-Filho; Turandot ou O Congresso dos Intelectuais, de Brecht, 1993; Senhora dos Afogados, de Nelson Rodrigues, 1994; No Verão de 1996..., de Aderbal Freire-Filho, 1996.
Em 1997, atua em Don Juan, de Molière, com direção de Moacir Chaves, e em uma versão para quatro atores do texto Turandot de Brecht, que recebe o novo título de O Congresso dos Intelectuais. Em seguida, trabalha sob a direção de Domingos Oliveira em dois espetáculos: A Alma Boa de Set-Suan, outro texto de Brecht, 1998, e Cabaré 3: Para Quem Gosta de Mim, de Domingos Oliveira, 1999. Em 2001, atua em Carícias, de Sergi Belbel, e, no ano seguinte, se destaca em A Prova, de David Auburn, merecendo, da crítica Barbara Heliodora, de O Globo, o comentário: "Gisele Fróes, em tom e postura, estabelece muito bem sua integração com um universo bem diferente daquele do pai e da irmã, revelando o quanto de sensibilidade deve ser necessário abdicar para se ser bem-sucedido em uma carreira no mundo das finanças nova-iorquino".
Em 2004, recebe o Prêmio Shell de melhor atriz por Deve Haver Algum Sentido em Mim que Basta, da Companhia de Teatro Autônomo. Em depoimento à jornalista Gabriela Longman, do jornal Folha de S.Paulo, a atriz comenta o prêmio dizendo: "Fizemos um trabalho sem concessões e que em nenhum momento se preocupa em pensar no que o público quer ou não quer ver".
Em 2005, atua em Divã, adaptação do romance homônimo de Martha Medeiros. A crítica de O Globo escreve: "Em princípio, Gisele Fróes e Marcelo Valle são a maior amiga e o marido da protagonista. Mas cada um tem de se transformar em vários outros personagens, com mudança de tom de voz, postura física, ritmo de andar (...). Tanto Gisele Fróes quanto Marcelo Valle se saem muito bem nessas incursões paralelas, acompanhadas por freqüentes voltas ao personagem-base, com trabalhos que são sempre comedidos em seus exageros".Em 2005, trabalha novamente com a Companhia Teatro Autô
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