| Golshifteh Farah... |
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Sobre Golshifteh Farahani: Golshifteh Farahani (em persa: گلشیفته فراهانی), nome artístico de Rahavard Farahani (Teerã, 10 de julho de 1983),[2] é uma atriz, conhecida após ser banida de seu país e por haver posado nua para o Le Figaro Madame.[3]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Seu pai era ator e diretor de teatro, e a mãe uma pintora.[4] Farahani começou seus estudos de música clássica (voz e piano) aos cinco anos de idade e, já aos doze, foi reconhecida no Conservatório de Viena.[2]
Logo foi descoberta pelo executivo cinematográfico iraniano Dariush Mehrjui, e tornou-se protagonista de um de seus filmes, iniciando assim sua carreira que logo a levou a novos papéis.[2]
A atriz veio a obter o reconhecimento no país natal, vencendo o prêmio Crystal-Simorgh do Fajr International Film Festival.[2] Isto lhe valeu a participação no filme Rede de Mentiras, ao lado de Leonardo di Caprio (2008).[3]
No lançamento do filme, em Nova Iorque, a atriz posou com os cabelos soltos e ombros desnudos; quando retornou ao Irã teve o passaporte confiscado e por sete meses foi submetida a vários interrogatórios.[4]
Sobre essa repressão, a atriz declarou: "Você é jogada como uma bola da Corte Revolucionária Islâmica aos serviços de inteligência, cada uma das organizações querendo provar ter mais poder"[4] |
Sobre Golshifteh Farahani: Golshifteh Farahani (em persa: گلشیفته فراهانی), nome artístico de Rahavard Farahani (Teerã, 10 de julho de 1983),[2] é uma atriz, conhecida após ser banida de seu país e por haver posado nua para o Le Figaro Madame.[3]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Seu pai era ator e diretor de teatro, e a mãe uma pintora.[4] Farahani começou seus estudos de música clássica (voz e piano) aos cinco anos de idade e, já aos doze, foi reconhecida no Conservatório de Viena.[2]
Logo foi descoberta pelo executivo cinematográfico iraniano Dariush Mehrjui, e tornou-se protagonista de um de seus filmes, iniciando assim sua carreira que logo a levou a novos papéis.[2]
A atriz veio a obter o reconhecimento no país natal, vencendo o prêmio Crystal-Simorgh do Fajr International Film Festival.[2] Isto lhe valeu a participação no filme Rede de Mentiras, ao lado de Leonardo di Caprio (2008).[3]
No lançamento do filme, em Nova Iorque, a atriz posou com os cabelos soltos e ombros desnudos; quando retornou ao Irã teve o passaporte confiscado e por sete meses foi submetida a vários interrogatórios.[4]
Sobre essa repressão, a atriz declarou: "Você é jogada como uma bola da Corte Revolucionária Islâmica aos serviços de inteligência, cada uma das organizações querendo provar ter mais poder"[4]
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