| Gracindo Júnior |
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Sobre Gracindo Júnior: Epaminondas Xavier Gracindo (Rio de Janeiro RJ 1943). Ator e diretor. Intérprete e encenador presente em montagens representativas da dramaturgia brasileira.
Filho do veterano ator Paulo Gracindo, estréia profissionalmente em 1962, na montagem original de A Escada, de Jorge Andrade, com direção de Ivan de Albuquerque, pelo Teatro do Rio. Seguem-se participações no musical Os Fantástikos, de Tom Jones e Harvey Schmidt, 1964, e na inovadora montagem de Onde Canta o Sabiá, de Gastão Tojeiro, dirigido por Paulo Afonso Grisolli, 1966. Participa da montagem de dois clássicos: A Megera Domada, de William Shakespeare, encenado por Benedito Corsi; e O Burguês Fidalgo, de Molière, direção de Ademar Guerra, ambos de 1968.
A carreira de Gracindo Júnior é ligada a autores brasileiros contemporâneos, notadamente Oduvaldo Vianna Filho, autor de peças em que atua, tais como: Dura Lex Sed Lex, direção de Gianni Ratto, pelo Teatro Opinião, 1969; Alegro Desbum, texto em parceria com Armando Costa, dirigido por José Renato, 1973; Corpo a Corpo, monólogo inédito na direção de Aderbal Freire Filho, 1975; fazendo sua estréia como diretor também com texto de Vianinha, em A Longa Noite de Cristal, 1976. De Leilah Assumpção, atua em Jorginho, o Machão, 1970; e dirige e produz Roda Cor de Roda, 1978. De Millôr Fernandes, atua em A Viúva Imortal, pelo Teatro Nacional de Comédia, TNC, em 1967, e dirige É..., na montagem que faz temporada em Lisboa, em 1978. No mesmo ano, atua também em Arte Final, de Carlos Queiroz Telles, encenação de Cecil Thiré e, em 1979, em Sinal de Vida, de Lauro César Muniz.
Nos anos 80, trabalha com menos freqüência em teatro, dedicando-se mais à televisão. Entre as suas realizações cênicas destacam-se um show em homenagem a seu pai, Paulo Gracindo, Meu Pai, que ele escreve, dirige e produz em 1981, e a sua participação no elenco de Obrigado Pelo Amor de Vocês, de Edgard Neville, com direção de Antônio Mercado, 1987, que faz longa temporada no Rio de Janeiro e, posteriormente, em Lisboa.
Na década de 90, atua em Black out, de Frederick Knott, direção de Eric Nielsen, em 1996, e, ao lado de Marília Pêra, em O Altar do Incenso, de Wilson Sayão, direção de Moacir Chaves, 1999.
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Sobre Gracindo Júnior: Epaminondas Xavier Gracindo (Rio de Janeiro RJ 1943). Ator e diretor. Intérprete e encenador presente em montagens representativas da dramaturgia brasileira.
Filho do veterano ator Paulo Gracindo, estréia profissionalmente em 1962, na montagem original de A Escada, de Jorge Andrade, com direção de Ivan de Albuquerque, pelo Teatro do Rio. Seguem-se participações no musical Os Fantástikos, de Tom Jones e Harvey Schmidt, 1964, e na inovadora montagem de Onde Canta o Sabiá, de Gastão Tojeiro, dirigido por Paulo Afonso Grisolli, 1966. Participa da montagem de dois clássicos: A Megera Domada, de William Shakespeare, encenado por Benedito Corsi; e O Burguês Fidalgo, de Molière, direção de Ademar Guerra, ambos de 1968.
A carreira de Gracindo Júnior é ligada a autores brasileiros contemporâneos, notadamente Oduvaldo Vianna Filho, autor de peças em que atua, tais como: Dura Lex Sed Lex, direção de Gianni Ratto, pelo Teatro Opinião, 1969; Alegro Desbum, texto em parceria com Armando Costa, dirigido por José Renato, 1973; Corpo a Corpo, monólogo inédito na direção de Aderbal Freire Filho, 1975; fazendo sua estréia como diretor também com texto de Vianinha, em A Longa Noite de Cristal, 1976. De Leilah Assumpção, atua em Jorginho, o Machão, 1970; e dirige e produz Roda Cor de Roda, 1978. De Millôr Fernandes, atua em A Viúva Imortal, pelo Teatro Nacional de Comédia, TNC, em 1967, e dirige É..., na montagem que faz temporada em Lisboa, em 1978. No mesmo ano, atua também em Arte Final, de Carlos Queiroz Telles, encenação de Cecil Thiré e, em 1979, em Sinal de Vida, de Lauro César Muniz.
Nos anos 80, trabalha com menos freqüência em teatro, dedicando-se mais à televisão. Entre as suas realizações cênicas destacam-se um show em homenagem a seu pai, Paulo Gracindo, Meu Pai, que ele escreve, dirige e produz em 1981, e a sua participação no elenco de Obrigado Pelo Amor de Vocês, de Edgard Neville, com direção de Antônio Mercado, 1987, que faz longa temporada no Rio de Janeiro e, posteriormente, em Lisboa.
Na década de 90, atua em Black out, de Frederick Knott, direção de Eric Nielsen, em 1996, e, ao lado de Marília Pêra, em O Altar do Incenso, de Wilson Sayão, direção de Moacir Chaves, 1999.
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