|  Hal Ashby |
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Sobre Hal Ashby: Hal Ashby teve uma infância complicada, seu pai suicidou-se após uma tumultuada separação, o que o levou a fugir da escola e entrar numa espiral descendente com ínfimas esperanças de redenção. Antes de completar dezessete anos, já havia casado e se divorciado.
Iniciou sua carreira no cinema como editor assistente em 1956, tendo trabalhado em “O Diário de Anne Frank” e no épico “A Maior História de Todos os Tempos”. Em 1967, ganhou um Oscar por seu trabalho como editor do policial “No Calor da Noite” (In the Heat of the Night).
O amigo e diretor Norman Jewison o persuadiu a dar seu próximo passo, dirigindo sua primeira obra: “The Landlord” (1970). Mesmo imperfeita, abriu caminho para que no ano seguinte ele corajosamente aceitasse dar vida a uma história de amor tão incomum quanto espetacular: “Ensina-me a Viver” (Harold and Maude), embalado por uma trilha sonora inesquecível de Cat Stevens.
Obteve grande sucesso com a comédia “Shampoo” (1975), com Warren Beatty e Goldie Hawn, porém sua obra prima veio em 1979, com a ajuda de um Peter Sellers extremamente motivado em: “Muito Além do Jardim” (Being There). Baseado na obra literária de Jerzy Kosinski, Após esse filme, Ashby aprofundou-se no uso das drogas, tornando-se notório por sua reclusão, o que o fez perder o comando da comédia “Tootsie”, que acabou sendo capitaneada por Sidney Pollack.
Em 1981, acompanhou uma turnê da banda Rolling Stones, filmando o documentário “Let´s Spend the Night Together”. Já bastante envolvido no vício e com a companhia de péssimos exemplos, sofreu uma overdose momentos antes de um show na cidade de Phoenix, Arizona.
Ashby morreu em 27 de Dezembro de 1988, deixando um legado de ótimas produções que tornaram-se inesquecíveis aos olhos de cinéfilos do mundo todo. A tristeza que fica é imaginar que futuro glorioso ele ainda teria caso não tivesse se perdido no caminho das auto-descobertas, quantos filmes estupendos o mundo deixou de conhecer.
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Sobre Hal Ashby: Hal Ashby teve uma infância complicada, seu pai suicidou-se após uma tumultuada separação, o que o levou a fugir da escola e entrar numa espiral descendente com ínfimas esperanças de redenção. Antes de completar dezessete anos, já havia casado e se divorciado.
Iniciou sua carreira no cinema como editor assistente em 1956, tendo trabalhado em “O Diário de Anne Frank” e no épico “A Maior História de Todos os Tempos”. Em 1967, ganhou um Oscar por seu trabalho como editor do policial “No Calor da Noite” (In the Heat of the Night).
O amigo e diretor Norman Jewison o persuadiu a dar seu próximo passo, dirigindo sua primeira obra: “The Landlord” (1970). Mesmo imperfeita, abriu caminho para que no ano seguinte ele corajosamente aceitasse dar vida a uma história de amor tão incomum quanto espetacular: “Ensina-me a Viver” (Harold and Maude), embalado por uma trilha sonora inesquecível de Cat Stevens.
Obteve grande sucesso com a comédia “Shampoo” (1975), com Warren Beatty e Goldie Hawn, porém sua obra prima veio em 1979, com a ajuda de um Peter Sellers extremamente motivado em: “Muito Além do Jardim” (Being There). Baseado na obra literária de Jerzy Kosinski, Após esse filme, Ashby aprofundou-se no uso das drogas, tornando-se notório por sua reclusão, o que o fez perder o comando da comédia “Tootsie”, que acabou sendo capitaneada por Sidney Pollack.
Em 1981, acompanhou uma turnê da banda Rolling Stones, filmando o documentário “Let´s Spend the Night Together”. Já bastante envolvido no vício e com a companhia de péssimos exemplos, sofreu uma overdose momentos antes de um show na cidade de Phoenix, Arizona.
Ashby morreu em 27 de Dezembro de 1988, deixando um legado de ótimas produções que tornaram-se inesquecíveis aos olhos de cinéfilos do mundo todo. A tristeza que fica é imaginar que futuro glorioso ele ainda teria caso não tivesse se perdido no caminho das auto-descobertas, quantos filmes estupendos o mundo deixou de conhecer.
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| TEMAS COMUNS:
comédia drama romance emoção a vida é um jardim estado de espirito cat stevens cantor precursor do folk | | |
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por que a soma não é igual a 100%? 
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