| John C. Reilly |
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Sobre John C. Reilly: John Cristopher Reilly nasceu em 29/05/1965 na cidade de Chicago (EUA).ao Oscar em 2003: os dramas Gangues de Nova York e As Horas e o musical Chicago. Por este último Reilly também concorre pela primeira vez ao prêmio, na categoria de melhor coadjuvante - o que não deixa de ser apropriado, já que ele nasceu na cidade retratada pelo filme.
Reilly definitivamente não terá problemas em escolher com a equipe de qual filme irá se sentar durante a cerimônia da Academia. O ator já faz árduas escolhas desde que ascendeu em Hollywood como um dos mais proeminentes e competentes coadjuvantes da atualidade. Chega a fazer, com freqüência, quatro filmes por ano - em todos, interpretando homens do povo, especialmente policiais, com aparência comum, sem glamour, eventualmente rudes em sua criação. A expressividade dócil de Reily, porém, consegue imbuí-los de carisma e afetividade, nunca deixando-os resvalar em clichês ou em nulidades dramáticas.
John C. Reilly é uma figura relativamente nova no universo cinematográfico. Reilly estreou no cinema há menos de quinze anos, em 1989, dois anos após de obter um bacharelado de Belas Artes da Goodman School of Drama de Chicago. Começou já em grande estilo: atuou em Não Somos Anjos, drama dirigido por Neil Jordan (Traídos pelo Desejo) e escrito por David Mamet (O Assalto). Atuou com Sean Penn e Robert De Niro e nem por um minuto sentiu-se intimidado por ambos. Tanto que voltou a trabalhar com Penn no mesmo ano, em Pecados de Guerra, um drama sobre a guerra do Vietnã dirigido por Brian DePalma.
Dali, passou por uma série de papéis menores, incluindo a fita de ação Dias de Trovão (1990), estrelada por Tom Cruise e que abordava os bastidores do automobilismo; o drama de mafiosos Um Tiro de Misericórdia (1990), seu terceiro filme com Sean Penn; e a comédia Um Yuppie em Apuros, com Matthew Broderick.
Reilly permanecia sub-aproveitado e sem o devido reconhecimento, mas seguia envolvendo-se em projetos que, se ao menos não eram grandes, continham grandes intérpretes que teriam muito a lhe ensinar. Assim, recebeu ordens de Woody Allen em Neblinas e Sombras (1992); colaborou com Jack Nicholson em Hoffa - Um Homem, Uma Lenda (novamente um roteiro de Mamet); e atormentou a pobre Meryl Streep como um dos vilões de O Rio Selvagem (1994). Participou também dos ótimos dramas Eclipse Total (1995), com a sempre eficiente Kathy Bates, e Gilbert Grape - Aprendiz de Sonhador (1993), filme que lançou Leonardo DiCaprio.
As coisas começaram a mudar para Reilly quando, em 1996, ele foi chamado por um jovem diretor para atuar em seu filme de estréia. O filme se chamava Jogada de Risco, e o diretor, seu eterno parceiro desde então, era o promissor Paul Thomas Anderson. No papel de um fracassado jogador inveterado em Las Vegas, seduzido por Gwyneth Paltrow e enganado por Samuel L. Jackson. Reilly caiu no gosto do cineasta e de toda a crítica. Quando P.T. Anderson foi descoberto pelo mundo todo no ano seguinte, graças ao drama Boogi |
Sobre John C. Reilly: John Cristopher Reilly nasceu em 29/05/1965 na cidade de Chicago (EUA).ao Oscar em 2003: os dramas Gangues de Nova York e As Horas e o musical Chicago. Por este último Reilly também concorre pela primeira vez ao prêmio, na categoria de melhor coadjuvante - o que não deixa de ser apropriado, já que ele nasceu na cidade retratada pelo filme.
Reilly definitivamente não terá problemas em escolher com a equipe de qual filme irá se sentar durante a cerimônia da Academia. O ator já faz árduas escolhas desde que ascendeu em Hollywood como um dos mais proeminentes e competentes coadjuvantes da atualidade. Chega a fazer, com freqüência, quatro filmes por ano - em todos, interpretando homens do povo, especialmente policiais, com aparência comum, sem glamour, eventualmente rudes em sua criação. A expressividade dócil de Reily, porém, consegue imbuí-los de carisma e afetividade, nunca deixando-os resvalar em clichês ou em nulidades dramáticas.
John C. Reilly é uma figura relativamente nova no universo cinematográfico. Reilly estreou no cinema há menos de quinze anos, em 1989, dois anos após de obter um bacharelado de Belas Artes da Goodman School of Drama de Chicago. Começou já em grande estilo: atuou em Não Somos Anjos, drama dirigido por Neil Jordan (Traídos pelo Desejo) e escrito por David Mamet (O Assalto). Atuou com Sean Penn e Robert De Niro e nem por um minuto sentiu-se intimidado por ambos. Tanto que voltou a trabalhar com Penn no mesmo ano, em Pecados de Guerra, um drama sobre a guerra do Vietnã dirigido por Brian DePalma.
Dali, passou por uma série de papéis menores, incluindo a fita de ação Dias de Trovão (1990), estrelada por Tom Cruise e que abordava os bastidores do automobilismo; o drama de mafiosos Um Tiro de Misericórdia (1990), seu terceiro filme com Sean Penn; e a comédia Um Yuppie em Apuros, com Matthew Broderick.
Reilly permanecia sub-aproveitado e sem o devido reconhecimento, mas seguia envolvendo-se em projetos que, se ao menos não eram grandes, continham grandes intérpretes que teriam muito a lhe ensinar. Assim, recebeu ordens de Woody Allen em Neblinas e Sombras (1992); colaborou com Jack Nicholson em Hoffa - Um Homem, Uma Lenda (novamente um roteiro de Mamet); e atormentou a pobre Meryl Streep como um dos vilões de O Rio Selvagem (1994). Participou também dos ótimos dramas Eclipse Total (1995), com a sempre eficiente Kathy Bates, e Gilbert Grape - Aprendiz de Sonhador (1993), filme que lançou Leonardo DiCaprio.
As coisas começaram a mudar para Reilly quando, em 1996, ele foi chamado por um jovem diretor para atuar em seu filme de estréia. O filme se chamava Jogada de Risco, e o diretor, seu eterno parceiro desde então, era o promissor Paul Thomas Anderson. No papel de um fracassado jogador inveterado em Las Vegas, seduzido por Gwyneth Paltrow e enganado por Samuel L. Jackson. Reilly caiu no gosto do cineasta e de toda a crítica. Quando P.T. Anderson foi descoberto pelo mundo todo no ano seguinte, graças ao drama Boogi
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