|  John Huston |
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Sobre John Huston: JOHN HUSTON, REALIZADOR DE CINEMA, ESCRITOR
Por Peter B. FLINT
“John Huston, o lendário diretor e roteirista que fez esses filmes clássicos como The Maltese Falcon (Relíquia Macabra), The Treasure of the Sierra Madre(O Tesouro de Sierra Madre), The Asphalt Jungle (Segredo das Jóias) e “The African Queen” (Uma aventura na África), morreu, em Middletown, Rhode Island, com a idade de 81, em 1987, no sono com as complicações de um enfisema.
O cineasta, que viveu tão intensamente e, às vezes, perigosamente, realizando seus filmes, raramente diminuiu o ritmo. Huston estava em Rhode Island para as filmagens de Mr. North, no início deste verão, ele completou o seu último trabalho como diretor, fazendo The Dead - ainda inédito - a partir de uma história de James Joyce.
Mr. Huston dirigiu 41 filmes de mais de 46 anos, e co-adaptou e atuou em mais de 20. Ele era um contador de histórias “bon vivant”, cavaleiro, caçador, grande cineasta e, finalmente, dissidente dos esquemas de hollywood.
Em um depoimento 1983, Lauren Bacall, uma amiga de longa data, o descreveu como ousado, imprevisível, enlouquecedor, mistificador e, provavelmente, o homem mais charmoso do mundo.
Os melhores filmes de Huston tem, scripts acelerados magros recursos e vibrantes cenas e caracterizações, e muitos deles lidando ironicamente com a vaidade, a avareza e com missões não cumpridas. Neles, não-conformistas e desajustados que correm perigos, eram corajosos, fatalistas em um mundo onde as mulheres são frequentemente periféricas.
Dirigiu a maioria das estrelas de Hollywood com uma irreverência esportiva, e contrariou tendência de Hollywood de finais felizes por celebrar um número incomum de filmes com amor insatisfeito.
Mr. Huston procurou várias vezes para transpor a essência interior da literatura para o cinema com a tensão dramática e visual, e ele teve a ousadia de filmar novelas como o de Stephen Crane The Red Badge of Courage (A Glória de um Covarde, 1951), de Herman Melville Moby Dick, para o qual ele ganhou o prêmio de melhor diretor do New York Film Critics em 1956; “Wise Blood” (Sangue selvagem 1979) OConnor de Malcolm e Lowry Under the Volcano (A Sombra de Um Vulcão 1984) . O cineasta teve o cuidado incomum para preservar estilos e valores dos escritores.
Na década de 1960, sua reputação foi obscurecida por uma série de filmes que os críticos denunciado como confusos e às desleixados, e muitos críticos começaram a desvalorizar até mesmo seus melhores filmes.
Mas na década de 1970 e 80, apesar de enfisema e doença cardíaca, ele filmou obras como Fat City; The Man Who Would Be King, “Wise Blood” (Sangue Selvagem), um filme sábio, exuberante, assombrosso de 1979 sobre a culpa religiosa e obsessão; Under the Volcano, e A Honra do Poderoso Prizzi, uma comédia de humor negro sobre a máfia no Brooklyn, o New York Film Critics Circle votou como o melhor filme de 1985.
Ele agora pode ser chamado de mestre, disse Canby.
Ele era um pensativo, artesão paciente que desenhou o melhor trabalho de artistas e equipes Quando eu lançar uma imagem, disse ele, Eu faço o maior trabalho da minha direção para encontrar a pessoa certa. É uma prática para obter o máximo proveito do ator, ao invés de impor o seu desempenho. Ele disse que nunca tentou demolir ego de um ator.
A um repórter, em 1985: Olhando para trás, ele disse que os grandes estúdios tinham perdido a capacidade de saborear o fazer filmes, eles faziam apenas pelo dinheiro”.
Mr. Huston foi casado cinco vezes, falando de suas esposas, o Sr. Huston disse a um entrevistador, Elas eram um saco com misturas de: uma aluna, uma dama, uma imagem de atriz, uma bailarina e um crocodilo.
Sobrevivendo são três filhos naturais, Tony, Anjelica e Danny, dois filhos adotivos, Pablo e Allegra, e três netos.”
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Sobre John Huston: JOHN HUSTON, REALIZADOR DE CINEMA, ESCRITOR
Por Peter B. FLINT
“John Huston, o lendário diretor e roteirista que fez esses filmes clássicos como The Maltese Falcon (Relíquia Macabra), The Treasure of the Sierra Madre(O Tesouro de Sierra Madre), The Asphalt Jungle (Segredo das Jóias) e “The African Queen” (Uma aventura na África), morreu, em Middletown, Rhode Island, com a idade de 81, em 1987, no sono com as complicações de um enfisema.
O cineasta, que viveu tão intensamente e, às vezes, perigosamente, realizando seus filmes, raramente diminuiu o ritmo. Huston estava em Rhode Island para as filmagens de Mr. North, no início deste verão, ele completou o seu último trabalho como diretor, fazendo The Dead - ainda inédito - a partir de uma história de James Joyce.
Mr. Huston dirigiu 41 filmes de mais de 46 anos, e co-adaptou e atuou em mais de 20. Ele era um contador de histórias “bon vivant”, cavaleiro, caçador, grande cineasta e, finalmente, dissidente dos esquemas de hollywood.
Em um depoimento 1983, Lauren Bacall, uma amiga de longa data, o descreveu como ousado, imprevisível, enlouquecedor, mistificador e, provavelmente, o homem mais charmoso do mundo.
Os melhores filmes de Huston tem, scripts acelerados magros recursos e vibrantes cenas e caracterizações, e muitos deles lidando ironicamente com a vaidade, a avareza e com missões não cumpridas. Neles, não-conformistas e desajustados que correm perigos, eram corajosos, fatalistas em um mundo onde as mulheres são frequentemente periféricas.
Dirigiu a maioria das estrelas de Hollywood com uma irreverência esportiva, e contrariou tendência de Hollywood de finais felizes por celebrar um número incomum de filmes com amor insatisfeito.
Mr. Huston procurou várias vezes para transpor a essência interior da literatura para o cinema com a tensão dramática e visual, e ele teve a ousadia de filmar novelas como o de Stephen Crane The Red Badge of Courage (A Glória de um Covarde, 1951), de Herman Melville Moby Dick, para o qual ele ganhou o prêmio de melhor diretor do New York Film Critics em 1956; “Wise Blood” (Sangue selvagem 1979) OConnor de Malcolm e Lowry Under the Volcano (A Sombra de Um Vulcão 1984) . O cineasta teve o cuidado incomum para preservar estilos e valores dos escritores.
Na década de 1960, sua reputação foi obscurecida por uma série de filmes que os críticos denunciado como confusos e às desleixados, e muitos críticos começaram a desvalorizar até mesmo seus melhores filmes.
Mas na década de 1970 e 80, apesar de enfisema e doença cardíaca, ele filmou obras como Fat City; The Man Who Would Be King, “Wise Blood” (Sangue Selvagem), um filme sábio, exuberante, assombrosso de 1979 sobre a culpa religiosa e obsessão; Under the Volcano, e A Honra do Poderoso Prizzi, uma comédia de humor negro sobre a máfia no Brooklyn, o New York Film Critics Circle votou como o melhor filme de 1985.
Ele agora pode ser chamado de mestre, disse Canby.
Ele era um pensativo, artesão paciente que desenhou o melhor trabalho de artistas e equipes Quando eu lançar uma imagem, disse ele, Eu faço o maior trabalho da minha direção para encontrar a pessoa certa. É uma prática para obter o máximo proveito do ator, ao invés de impor o seu desempenho. Ele disse que nunca tentou demolir ego de um ator.
A um repórter, em 1985: Olhando para trás, ele disse que os grandes estúdios tinham perdido a capacidade de saborear o fazer filmes, eles faziam apenas pelo dinheiro”.
Mr. Huston foi casado cinco vezes, falando de suas esposas, o Sr. Huston disse a um entrevistador, Elas eram um saco com misturas de: uma aluna, uma dama, uma imagem de atriz, uma bailarina e um crocodilo.
Sobrevivendo são três filhos naturais, Tony, Anjelica e Danny, dois filhos adotivos, Pablo e Allegra, e três netos.”
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