| Michel Melamed |
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Sobre Michel Melamed: Michel Melamed nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 10 de março de 1976. Autodidata, começa a escrever aos 15 anos e participa do "Terças Poéticas", na Faculdade da Cidade do Rio, ao lado de autores como João Cabral de Mello Neto, Ferreira Gullar, Antônio Houaiss, e outros jovens poetas. Com os poetas Chacal e Guilherme Zarvos funda e dirige o Centro de Experimentação Poética CEP 20.000.
Em 2002, atua no espetáculo "Woyzeck, o Brasileiro", uma recriação de Cibele Forjaz e Fernando Bonassi da obra do alemão Georg Büchner. Em 2004, estreia "Regurgitofagia" baseado em seu livro homônimo publicado pela Editora Objetiva. No espetáculo, utiliza a integração de linguagens — teatro, poesia falada, stand-up comedy, performance e artes plásticas — para criticar com humor o mundo contemporâneo, através, exclusivamente, de fragmentos de textos autorais e de uma interface denominada "pau-de-arara", onde cada reação sonora da platéia (risos, aplausos, tosses, etc.) é captada por microfones que as transformam em descargas elétricas sobre seu corpo.
Em 2006, apresenta seu segundo espetáculo-solo: "Dinheiro Grátis", sobre a mercantilização das relações sociais. No ano seguinte, estreia "Homemúsica", que recebe o Prêmio Myrian Muniz de apoio à pesquisa teatral da Funarte. Em 2008, entra em cartaz com "Anti-Dinheiro Fácil", quarta parte de sua "Trologia Brasileira".
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Sobre Michel Melamed: Michel Melamed nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 10 de março de 1976. Autodidata, começa a escrever aos 15 anos e participa do "Terças Poéticas", na Faculdade da Cidade do Rio, ao lado de autores como João Cabral de Mello Neto, Ferreira Gullar, Antônio Houaiss, e outros jovens poetas. Com os poetas Chacal e Guilherme Zarvos funda e dirige o Centro de Experimentação Poética CEP 20.000.
Em 2002, atua no espetáculo "Woyzeck, o Brasileiro", uma recriação de Cibele Forjaz e Fernando Bonassi da obra do alemão Georg Büchner. Em 2004, estreia "Regurgitofagia" baseado em seu livro homônimo publicado pela Editora Objetiva. No espetáculo, utiliza a integração de linguagens — teatro, poesia falada, stand-up comedy, performance e artes plásticas — para criticar com humor o mundo contemporâneo, através, exclusivamente, de fragmentos de textos autorais e de uma interface denominada "pau-de-arara", onde cada reação sonora da platéia (risos, aplausos, tosses, etc.) é captada por microfones que as transformam em descargas elétricas sobre seu corpo.
Em 2006, apresenta seu segundo espetáculo-solo: "Dinheiro Grátis", sobre a mercantilização das relações sociais. No ano seguinte, estreia "Homemúsica", que recebe o Prêmio Myrian Muniz de apoio à pesquisa teatral da Funarte. Em 2008, entra em cartaz com "Anti-Dinheiro Fácil", quarta parte de sua "Trologia Brasileira".
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