| Ruggero Deodato |
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Sobre Ruggero Deodato: Deodato nasceu na cidade de Potenza, Itália. Cineasta e roteirista italiano, conhecido por dirigir filmes de terror violentos e sangrentos. Deodato é famoso pelo filme que dirigiu em 1980, Cannibal Holocaust.
Ele cresceu na vizinhança onde os grandes estúdios de cinema de Roma estão localizados[1]. Foi lá que Deodato aprendeu a dirigir com Roberto Rossellini e Sergio Corbucci. Ele ajudou a realizar o filme dirigido por Sergio Corbucci, The Son of Spartacus and Django, como assistente de direção[2].
Mais tarde, na década de 1960, dirigiu alguns filmes de comédia, musicais e suspense antes de deixar o cinema para fazer comerciais de TV. Em 1976 ele retornou para a tela grande com seus filmes policiais ultra – violentos como, Live Like a Cop, Die Like a Man. Em 1977 ele dirigiu uma aventura na selva chamada Ultimo mondo cannibale, estrelado pela atriz britânica Me Me Lai, com a qual ele reiniciou o gênero cannibal / mondo começado anos antes pelo italiano Umberto Lenzi.
No final de 1979 ele retornou ao subgênero cannibal com seu ultra-sangrento Cannibal Holocaust. O filme foi rodado na floresta amazônica com um orçamento de cerca de 100.000 dólares, e estrelou Robert Kerman, Francesca Ciardi e Carl Gabriel Yorke.
O filme é um documentário ficcional sobre um grupo de cineastas que vão para a floresta amazônica. As cenas posteriores são de extrema brutalidade para um documentário de estilo Mondo Mondo]. Durante a produção, muitos do elenco e da equipe técnica, incluindo Kerman, que abandonou o set, protestaram contra matança animais reais durante o filme.[3]
Deodato criou uma enorme polêmica na Itália e no Reino Unido após o lançamento do Canibal Holocaust, que foi erroneamente classificado por alguns como um filme snuff, devido aos efeitos excessivamente realistas e sangrentos[4]. Deodato foi forçado a revelar os segredos por trás dos efeitos especiais do filme e levar os atores perante um tribunal italiano, a fim de provar que eles ainda estavam vivos. Deodato também recebeu uma condenação pelo o uso da tortura de animais em seus filmes.
A licença de Deodato como diretor foi temporariamente revogada e ele só conseguiu recuperá-la três anos mais tarde, quando foi autorizado a lançar, em 1980, o suspense La casa sperduta nel parco (House on the Edge of the Park), que foi o mais censurado do nasty videos no Reino Unido por sua violência. O filme Cut and Run é um suspense de aventura na selva, contendo nudez, violência extrema e o aparecimento de Michael Berryman como um louco homem da selva com facões.
Nos anos 1980, ele fez alguns outros filmes do gênero trash/terror, incluindo Phantom of Death[5], Dial Help and Body Count. Na década de 1990 voltou a dar atenção para filmes de TV e dramas, com algum sucesso. Recentemente, ele fez uma aparição no Hostel: Part II [6] como um canibal se deliciando com a perna da vítima.
Deodato fez diversos filmes e séries de TV, filmes abrangendo gêneros diversos, incluindo filmes de ação, um faroeste, um filme bárbaro e até mesmo filme para a família chamado Mom I Can Do It.
Deodato tem um filho do seu casamento (1971-1979) com a atriz Silvia Dionisio. Sua parceira atual é Micaela Rocco. |
Sobre Ruggero Deodato: Deodato nasceu na cidade de Potenza, Itália. Cineasta e roteirista italiano, conhecido por dirigir filmes de terror violentos e sangrentos. Deodato é famoso pelo filme que dirigiu em 1980, Cannibal Holocaust.
Ele cresceu na vizinhança onde os grandes estúdios de cinema de Roma estão localizados[1]. Foi lá que Deodato aprendeu a dirigir com Roberto Rossellini e Sergio Corbucci. Ele ajudou a realizar o filme dirigido por Sergio Corbucci, The Son of Spartacus and Django, como assistente de direção[2].
Mais tarde, na década de 1960, dirigiu alguns filmes de comédia, musicais e suspense antes de deixar o cinema para fazer comerciais de TV. Em 1976 ele retornou para a tela grande com seus filmes policiais ultra – violentos como, Live Like a Cop, Die Like a Man. Em 1977 ele dirigiu uma aventura na selva chamada Ultimo mondo cannibale, estrelado pela atriz britânica Me Me Lai, com a qual ele reiniciou o gênero cannibal / mondo começado anos antes pelo italiano Umberto Lenzi.
No final de 1979 ele retornou ao subgênero cannibal com seu ultra-sangrento Cannibal Holocaust. O filme foi rodado na floresta amazônica com um orçamento de cerca de 100.000 dólares, e estrelou Robert Kerman, Francesca Ciardi e Carl Gabriel Yorke.
O filme é um documentário ficcional sobre um grupo de cineastas que vão para a floresta amazônica. As cenas posteriores são de extrema brutalidade para um documentário de estilo Mondo Mondo]. Durante a produção, muitos do elenco e da equipe técnica, incluindo Kerman, que abandonou o set, protestaram contra matança animais reais durante o filme.[3]
Deodato criou uma enorme polêmica na Itália e no Reino Unido após o lançamento do Canibal Holocaust, que foi erroneamente classificado por alguns como um filme snuff, devido aos efeitos excessivamente realistas e sangrentos[4]. Deodato foi forçado a revelar os segredos por trás dos efeitos especiais do filme e levar os atores perante um tribunal italiano, a fim de provar que eles ainda estavam vivos. Deodato também recebeu uma condenação pelo o uso da tortura de animais em seus filmes.
A licença de Deodato como diretor foi temporariamente revogada e ele só conseguiu recuperá-la três anos mais tarde, quando foi autorizado a lançar, em 1980, o suspense La casa sperduta nel parco (House on the Edge of the Park), que foi o mais censurado do nasty videos no Reino Unido por sua violência. O filme Cut and Run é um suspense de aventura na selva, contendo nudez, violência extrema e o aparecimento de Michael Berryman como um louco homem da selva com facões.
Nos anos 1980, ele fez alguns outros filmes do gênero trash/terror, incluindo Phantom of Death[5], Dial Help and Body Count. Na década de 1990 voltou a dar atenção para filmes de TV e dramas, com algum sucesso. Recentemente, ele fez uma aparição no Hostel: Part II [6] como um canibal se deliciando com a perna da vítima.
Deodato fez diversos filmes e séries de TV, filmes abrangendo gêneros diversos, incluindo filmes de ação, um faroeste, um filme bárbaro e até mesmo filme para a família chamado Mom I Can Do It.
Deodato tem um filho do seu casamento (1971-1979) com a atriz Silvia Dionisio. Sua parceira atual é Micaela Rocco.
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