|
SINOPSE: Nos primeiros 5 minutos o que vem a mente mente é: por que este filme não é tão cultuado quanto o filme anterior de Bo Arne Vibenius, Thriller – A Cruel Picture? Nem é pela bizarrice dos créditos iniciais ao som da música de Harry Lime, mas pelo que se segue, uma violenta e ao mesmo tempo discreta cena de estupro a partir de uma raivosa sombra misógina, que nos remete imediatamente a Argento e De Palma. Mas só nesses primeiros minutos, depois o pupilo do Bergman volta ao bom e velho hardcore que fez a sua fama. Digo pupilo do Bergman porque Vibenius trabalhou como assistente de direção em obras primas do tio Ingmar, tais como Persona e A Hora do Lobo, não que estética e filosoficamente a influência seja clara, mas ao menos Bo Arne vislumbrou grande perícia narrativa e fotográfica nas andanças com Bergman.
Voltando à comparação com Thriller, este acaba por evidenciar sua inferioridade comparado à Breaking Point, os intercursos sexuais que se resumem basicamente a felatios fazem todo o |
|
|
ANO: |
1975 |
ORIGINAL: |
Breaking Point - Pornografisk Thriller |
TAGS: |
explícito, mistério, sexo,
|
DIRETOR: |
Bo Arne Vibenius |
ROTEIRISTA: |
Bo Arne Vibenius |
TRILHA: |
Ralph Lundsten |
ATORES: |
 Andreas Bellis |  Adolf Deutch |  Per-Axel Arosenius |
|
ATRIZES: |
 Irena Billing |  Barbara Scott |  Susanne Audrian |
|
|