|
SINOPSE: Michelangelo Antonioni era comunista como a maioria dos intelectuais nos anos 60 e 70. Apoiador, como Sartre, do governo de Mao Tse-tung, obteve o feito inédito de conseguir autorização para filmar a China. Mais que documentário, seu filme é um monumental tratado sociológico com três horas e meia de duração que mostra, naquele momento, a China mais próxima da pobreza da Coreia do Norte do que de ser a maior economia do mundo, como hoje. A disciplina, porém, sempre esteve por lá. Curiosamente, o partido comunista chinês não gostou nada do produto final e a obra foi proibida. Exibida na Mostra Internacional de Cinama de São Paulo, 2010. |
|
SINOPSE: Michelangelo Antonioni era comunista como a maioria dos intelectuais nos anos 60 e 70. Apoiador, como Sartre, do governo de Mao Tse-tung, obteve o feito inédito de conseguir autorização para filmar a China. Mais que documentário, seu filme é um monumental tratado sociológico com três horas e meia de duração que mostra, naquele momento, a China mais próxima da pobreza da Coreia do Norte do que de ser a maior economia do mundo, como hoje. A disciplina, porém, sempre esteve por lá. Curiosamente, o partido comunista chinês não gostou nada do produto final e a obra foi proibida. Exibida na Mostra Internacional de Cinama de São Paulo, 2010. |
|
|